30 setembro 2007
27 setembro 2007
Just Relax...
... enter and experience each one of these seven rooms.
Be well with the nature you are within...
just be yourself...
just be.
25 setembro 2007
19 setembro 2007
Será mesmo assim!?
Somos como crianças que brincam às
escondidas, querendo ser encontradas, mas
esperando que isso não aconteça.
Preocupamo-nos quando a oportunidade se
aproxima um pouco de mais, e escondemo-nos mais na penumbra quando o medo se apodera de nós....
Deepak Chopra em “Os Sete Princípios da Realização Pessoal”
18 setembro 2007
16 setembro 2007
15 setembro 2007
07 setembro 2007
06 setembro 2007
The Four Agreements
Be impeccable with your word
Speak with integrity. Say only what you mean. Avoid using the word to speak against yourself or to gossip about others. Use the power of your word in the direction of truth and love.
Don’t take anything personally
Don’t make assumptions
Find the courage to ask questions and to express what you really want. Communicate with others as clearly as you can to avoid misunderstandings, sadness and drama. With just this one agreement, you can completely transform your life.
Your best is going to change from moment to moment; it will be different when you are healthy as opposed to sick. Under any circumstance, simply do your best, and you will avoid self-judgment, self-abuse and regret.
in the “Code for Life”, by Don Miguel Ruiz
05 setembro 2007
As cores da vulnerabilidade
Todos nós, de uma forma ou de outra, nos sentimos vulneráveis em alguma altura das nossas vidas.
Ninguém está completamente imune ao sofrimento, a não ser que viva num estado espiritual muito superior. Essas são pessoas para as quais o stress do quotidiano não representa um obstáculo, porque conseguem abstrair-se dele, abstrair-se do seu corpo e viver em perfeita comunhão com o Universo.
Mas desses conheço muito poucos.
Sei falar um pouco mais dos outros: os vulneráveis, até porque será nesse grupo que eu própria me incluo.
E esses… bem esses têm a sua vida bem mais dificultada.
Há inúmeras pessoas que vêm o mundo passar à sua frente e nem piscam os olhos.
Mas não se pense que são mais evoluídos, porque provavelmente nem têm consciência de que reagem dessa forma, fazem-no de forma involuntária, numa espécie de “modo automático”. E isso, por muito “jeito” que dê, é um percurso sem cor nem alma!
Outros há, que pura e simplesmente absorvem TUDO o que lhes passa pela frente.
E aí encontramos a vulnerabilidade… difícil, muito difícil de saber absorver sem que tome conta de nós.
Mas isso não faz dos vulneráveis “filhos de um Deus menor”…
Faz sim a diferença entre o ser “indiferente” e o ser “diferente”.
Por isso, antes de se pensar que ser vulnerável é ser frágil, é preciso pensar que cada um vive o mundo que projecta a partir de si… e isso… bem isso resulta numa INFINIDADE de realidades, o que nos leva à conclusão de que NÃO HÁ DUAS REALIDADES IDÊNTICAS ENTRE SI. A diferença essencial não está na vulnerabilidade, mas na forma como ela é vivida.
Por isso, quando aprendermos a dominar a nossa mente e através dela a vulnerabilidade… dominamos TUDO.
Ninguém está completamente imune ao sofrimento, a não ser que viva num estado espiritual muito superior. Essas são pessoas para as quais o stress do quotidiano não representa um obstáculo, porque conseguem abstrair-se dele, abstrair-se do seu corpo e viver em perfeita comunhão com o Universo.
Mas desses conheço muito poucos.
Sei falar um pouco mais dos outros: os vulneráveis, até porque será nesse grupo que eu própria me incluo.
E esses… bem esses têm a sua vida bem mais dificultada.
Há inúmeras pessoas que vêm o mundo passar à sua frente e nem piscam os olhos.
Mas não se pense que são mais evoluídos, porque provavelmente nem têm consciência de que reagem dessa forma, fazem-no de forma involuntária, numa espécie de “modo automático”. E isso, por muito “jeito” que dê, é um percurso sem cor nem alma!
Outros há, que pura e simplesmente absorvem TUDO o que lhes passa pela frente.
E aí encontramos a vulnerabilidade… difícil, muito difícil de saber absorver sem que tome conta de nós.
Mas isso não faz dos vulneráveis “filhos de um Deus menor”…
Faz sim a diferença entre o ser “indiferente” e o ser “diferente”.
Por isso, antes de se pensar que ser vulnerável é ser frágil, é preciso pensar que cada um vive o mundo que projecta a partir de si… e isso… bem isso resulta numa INFINIDADE de realidades, o que nos leva à conclusão de que NÃO HÁ DUAS REALIDADES IDÊNTICAS ENTRE SI. A diferença essencial não está na vulnerabilidade, mas na forma como ela é vivida.
Por isso, quando aprendermos a dominar a nossa mente e através dela a vulnerabilidade… dominamos TUDO.
Esse é o puro e o verdadeiro caminho para a libertação!
04 setembro 2007
Acceptance
"There is wisdom in accepting what you are.It is difficult to be what you are not.Being what you are doesn't require any effort.When you become wise, you accept yourself the way you are,and the complete acceptance of yourselfbecomes the complete acceptance of everyone else."
'The Mastery of Love' by Don Miguel Ruiz.