24 outubro 2007

Ser como um rio que flui...

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Ser como um rio que flui
Silencioso no meio da noite
Não temer as trevas da noite
Se há estrelas no céu, refleti-las.
E se o céu se enche de nuvens
Como o rio, as nuvens são água;
Refleti-las também sem mágoa
Nas profundidades tranquilas


Manuel Bandeira

16 outubro 2007

The Enchantment of Love


Only tell me that you still want me here
When you wander off out there
To those hills of dust and hard winds that blow
In that dry white ocean alone
Lost out in the desert
you are lost out in the desert
But to stand with you in a ring of fire
I'll forget the days gone by
I'll protect your body and guard your soul
From mirages in your sight
Lost out in the desert
If your hopes scatter
like the dust across your track
I’ll be the moon that shines on your path
The sun may blind our eyes,
I'll pray the skies above
For snow to fall on the Sahara
If that's the only place
where you can leave your doubts
I'll hold you up and be your way out
And if we burn away,
I'll pray the skies above
For snow to fall on the Sahara
Just a wish and i will cover your shoulders
With veils of silk and gold
When the shadows come and darken your heart
Leaving you with regrets so cold
Lost out in the desert
If your hopes scatter like the dust across your track
I'll be the moon that shines on your path
The sun may blind our eyes,
I'll pray the skies above
For snow to fall on the Sahara
If that's the only place where you can leave your doubts
I'll hold you up and be your way out
And if we burn away,
I'll pray the skies above
For snow to fall on the Sahara


Snow Of The Sahara, Enigma

05 outubro 2007

The True Wealth Within




"The standard of success in life isn't the things.
It isn't the money or the stuff.
It is absolutely the amount of joy that you feel."


Abraham-Hicks

02 outubro 2007





"Estamos todos habituados a
considerar-nos como primordialmente realidades mentais, e aos outros como
directamente realidades físicas, para efeitos nos olhos dos outros; vagamente
consideramos os outros como realidades mentais, mas só no amor ou no conflito
tomamos verdadeira consciência de que os outros têm sobretudo alma, como nós
para nós.
Perco-me, por isso, às vezes, numa imaginação fútil de que espécie
de gente serei para os que me vêem, como é a minha voz, que tipo de figura deixo
escrita na memória involuntária dos outros, de que maneira os meus gestos, as
minhas palavras, a minha vida aparente, se gravam nas retinas da interpretação
alheia.
(…)
Mas de qualquer modo, não importa, porque, de qualquer modo,
nada importa. Tudo isto, todas
estas considerações extraviadas da rua larga, vegeta nos
quintais dos deuses exclusos como trepadeiras longe das paredes.
E sorrio,
na noite em que concluo sem fim estas considerações sem engrenagem, da ironia
vital que as faz surgir de uma alma humana, órfã, de ante dos astros, das
grandes razões do DESTINO."


Fernando Pessoa em “O Livro do
Desassossego”



01 outubro 2007

Verde Natureza... Verde Esperança...